Segurança Eletrônica: tudo o que você precisa saber para uma contratação eficiente

A segurança eletrônica é um serviço que permite o monitoramento de patrimônios por meio da implantação de sistemas eletrônicos de forma integrada, com o objetivo de garantir a proteção de pessoas e bens.

Em função do aumento da insegurança nas cidades brasileiras, é cada vez maior a procura por formas de proteger pessoas e bens materiais de residências e empresas dos mais diversos segmentos. De acordo com dados da Social Progress Imperative, o Brasil é o 11º país mais inseguro do mundo. E, com isso, a segurança eletrônica se faz cada vez mais presente.

Para se ter uma ideia, a Associação Brasileira de Segurança Eletrônica (ABESE) projeta um crescimento de 8% para o setor em 2018. Os destaques são para os sistemas eletrônicos de monitoramento e vídeo.

No que consiste a segurança eletrônica?

A segurança eletrônica pode ser entendida como o emprego de sistemas eletrônicos voltados à segurança e monitoramento com o objetivo de prevenir de manter a segurança de pessoas e bens materiais.

Para que esse serviço seja realmente eficiente, é necessário que haja planejamento dos sistemas a serem utilizados, de forma com que, de forma integrada, consigam detectar, inibir e comunicar possíveis ações criminosas.

Quais os principais equipamentos utilizados?

Como dissemos, para compor uma segurança eletrônica que proporcione a proteção esperada em residências, empresas, indústrias e demais ambientes, é preciso integrar alguns sistemas. Veja agora quais são os principais equipamentos utilizados:

Câmeras de segurança

As câmeras de vigilância são equipamentos que inibem a ação de criminosos e também permitem monitorar ações. Elas garantem que todas as atividades realizadas em pontos específicos dos locais, como nas entradas e saídas e em outros ambientes onde haja insegurança, como a parte dos fundos de residências e garagens, por exemplo, sejam observadas.

Também é possível instalar câmeras internas, caso haja a necessidade de monitorar pontos específicos. É importante verificar se o sistema de câmeras disponibilizado possui sensores infravermelhos que permitirão gravações mesmo sem iluminação adequada, como no período da noite.

karşıyaka escortOutro ponto fundamental é que essas câmeras possuam sistemas de gravação para que as imagens possam ser vistas posteriormente quando necessário. É indicado também que haja gravações na nuvem, as quais, no caso de os criminosos levarem as gravações, continuarão disponíveis.

Sistemas de alarmes e sensores

Os sistemas de alarme são compostos por uma central e sensores que são instalados estrategicamente nas residências ou empresas com o objetivo de detectar a movimentação de pessoas ou identificar a abertura de portas ou janelas.

Entre os tipos de sensores estão os ativos, que utilizam o infravermelho para criar uma espécie de cerca nos ambientes, a qual, se interrompida, aciona a central de alarme, e sensores de movimento que usualmente utilizam ondas de ultrassom para identificar movimentações.

Esses sensores são atrelados a uma central de alarme, a qual, ao fazer um barulho ensurdecedor, inibe a ação de bandidos, e avisa a central de monitoramento por meio do envio de sinais que denotam uma situação criminosa.

Nesse caso, normalmente a central entra em contato telefônico com o usuário que, por meio de senhas previamente combinadas, confirma ou não o ato criminoso. A partir daí, profissionais da empresa de segurança se deslocam e a Polícia Militar também pode ser alertada.

Botão de pânico

O botão de pânico é um dispositivo da segurança eletrônica que pode vir acoplado junto aos sistemas de alarme.  Esse botão geralmente fica em um local escondido e de fácil acesso e, no caso de ser apertado, a central de monitoramento fica ciente de que uma ação criminosa pode estar em andamento. Também é possível contar com botões de pânico móveis, que podem ser colocados em chaveiros ou permanecerem no bolso, por exemplo.

Cercas elétricas

As cercas elétricas são conhecidas como protetoras de perímetro. Isso porque são instaladas em muros de residências, condomínios e empresas. Elas podem ser feitas em hastes de ferro galvanizadas e aço inoxidável e hastes de alumínio e cabos de aço.

As centrais de choque emitem pulsos com tensão elétrica elevada que, no caso de serem tocadas, produzem um choque não letal, mas que perturba e, com isso, inibe uma possível ação de criminosos.

Dicas para contratar empresas de segurança eletrônica

A segurança eletrônica é, de fato, essencial para a proteção de residências e empresas nos dias de hoje. Porém, é importante contar com empresas sérias e que realmente possam trazer os benefícios esperados. Confira a seguir algumas dicas para uma melhor contratação:

• reflita sobre as necessidades no momento e quais são os objetivos com a contratação de sistemas eletrônicos. Dessa forma, fica mais fácil direcionar os esforços nesse sentido;
• conheça o histórico e portfólio da empresa de segurança. No caso de você possuir uma indústria, por exemplo, verifique se há clientes nessa área e quais suas impressões sobre a possível contratada;
• verifique quem são os profissionais da empresa de segurança, suas capacitações, experiências e outros detalhes que mostrem que executarão um serviço adequado;
• análise quais são os fornecedores e os equipamentos disponibilizados pela empresa que se pretende contratar. Dessa forma, se evita dores de cabeça no futuro;
• veja de que forma é realizado o suporte e a manutenção de equipamentos pela empresa e, se no caso de alguma pane ou problema, você será prontamente atendido.

Esperamos que o nosso artigo sobre segurança eletrônica tenha deixado você mais esclarecido a respeito e que, com isso, seja impossível investir no serviço com mais assertividade.

Na sua empresa tem processos de segurança bem estabelecidos? Confira esse Guia de Segurança Corporativa e eleve a percepção de segurança da sua empresa.