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  • 08 de março 2018

Mulheres são as principais vítimas da insegurança

Podemos estar em novos tempos e em uma nova realidade. Porém, a insegurança sob vários aspectos em que vivem as mulheres é coisa antiga e, infelizmente, só tem piorado. Para se ter uma ideia, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 35% das mulheres em todo o mundo já foram vítimas de alguma violência física.

Outra triste informação é a do levantamento realizado pela organização humanitária, ActionAid Brasil, no Rio de Janeiro. Ele mostrou que na região, 70% das mulheres já deixaram de sair de casa em determinados horários por meio de algum tipo de agressão ou assédio.

Fato é que, dentro da nossa sociedade, elas são as maiores vítimas da insegurança. E isso acontece pelo receio das mulheres em sofrerem os mais variados tipos de violência, dos quais falaremos a seguir.

Tipos de violência contra as mulheres

Sem dúvidas, mulheres mais bem informadas e conscientes sobre os variados tipos de violência que podem vir a sofrer ficam mais seguras e, caso sintam que estão enquadradas em alguns deles, podem tomar as providências necessárias.

Veja quais são:

Violência física

Quando causa danos ao corpo da vítima. Ela pode acontecer por meio de tapas, socos, entre outros tipos de agressão física. Para diminuir a incidência do problema no Brasil, onde uma em cada três brasileiras são vítimas de atos violentos, em 2006 foi criada a Lei Maria da Penha. Ela, finalmente, reconhece as especificidades da violência doméstica e dispõe de penas específicas para os agressores.

Violência psicológica

Agride a saúde mental e prejudica a autoestima de quem por ela passa. Esse tipo de violência é um dos tipos mais comuns em relação às mulheres, seja em casa, no trabalho ou nas ruas. O problema se caracteriza a partir de qualquer ação que cause problemas psicológicos, como humilhação, ofensas, exploração e constrangimento.

Violência sexual

Apesar de muitos pensarem que a violência sexual é sinônimo somente de estupro, ela é mais abrangente do que isso, porque se caracteriza a partir do machismo, com o qual se acredita que os homens têm domínio sobre as mulheres.

Alguns exemplos são o homem se negar a usar preservativo ou impedir a mulher de tomar anticoncepcional, quando elas são obrigadas a praticarem atos sexuais dos quais não têm vontade, quando são molestadas nas ruas ou nos transportes públicos, entre outras situações.

Violência simbólica

Entende-se por tudo o que coloca a mulher dentro de estereótipos machistas. Ela vai desde os anúncios publicitários que as colocam no papel de objeto sexual até o reforço negativo sobre as mulheres com piadas, ou mesmo certas “brincadeiras” que as inferiorizem.

Violência patrimonial

Esse tipo de violência ocorre quando há destruição do patrimônio de uma mulher. Alguns exemplos são a divisão de bens no divórcio quando privilegia o homem, o não pagamento de pensão quando lhe é de direito, controle do dinheiro e dos gastos, até a ocultação de ganhos e bens pelo seu parceiro.

Formas de prevenir a violência contra as mulheres

Infelizmente, sofrer uma violência não é questão de escolha. Pelo contrário, todas as mulheres estão sujeitas a ela e, por isso, podem e devem se prevenir com algumas atitudes.

Saiba quais são elas:

Auto valorização

Uma mulher que se valoriza tem menos probabilidade de sofrer violências, sejam elas no ambiente doméstico ou em qualquer outro lugar. Isso porque, quando isso acontece, ela sabe que há limites e valores que não devem ser ultrapassados e, assim, não deixa que esse tipo de problema ocorra ou se repita.

Valorização do gênero

No momento em que uma mulher denigre a imagem de outra, seja por meio de comentários ou ações, ela está contribuindo com o aumento da insegurança e da violência, pois está denegrindo seu próprio gênero.

Educação

Para evitar que essa situação perdure ao longo dos anos, é papel das mulheres educar tanto os seus filhos e familiares quanto a sociedade sempre que possível. É necessário que alguns paradigmas contra a mulher sejam quebrados e valores como o respeito e a igualdade cultivados.

Denúncia

Essa, sem dúvidas, é uma das atitudes mais importantes a se tomar. Isso porque, para que se diminua a insegurança e a violência contra a mulher, é importante que a sociedade tome real conhecimento sobre os casos, os quais muitas vezes ficam ocultos em função do medo de denunciar uma agressão ou abuso.

É importante lembrar que todos os tipos de violência citados acima são considerados crime e, portanto, passíveis de punição.

Portanto, como dissemos, é importante que as mulheres que sofram qualquer uma delas não deixem de procurar os órgãos competentes para que tomem as ações necessárias.

E, por mais que muitas se sintam envergonhadas ou com receio de sofrerem novas violências se tomarem alguma atitude, isso deve ser pensado até mesmo como um dever, já que, além de estarem cuidando delas próprias, ainda contribuem para reduzir a incidência do problema em geral.

Para denunciar qualquer tipo de violência, é possível ligar a Central de Atendimento à Mulher – 180, acessar o aplicativo Clique 180 ou se dirigir à qualquer delegacia.

Acha que esse artigo sobre a insegurança da mulher em relação à violência pode ser útil para quem você conhece? Então compartilhe agora mesmo em suas redes sociais!

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