Para que um sistema eletrônico de segurança funcione bem, é preciso que todos os seus componentes (câmeras, alarmes etc.) estejam funcionando perfeitamente. Isso vale também para os itens de controle de acesso (torniquete, cancela, catraca, fechaduras, anti-esmagamento, intertravamento, nobreak) . Este funcionamento depende, sempre, de boas práticas de manutenção preventiva, que vão servir para identificar, evitar ou corrigir problemas.
É preciso lembrar que todo equipamento de segurança, por maior que seja sua resistência e qualidade, tem uma vida útil limitada. Conforme essa vida útil se aproxima do fim, a possibilidade de surgirem problemas aumentam. Também devemos considerar as condições do ambiente em que o equipamento está instalado e a possibilidade de mau uso, que também pode ser um fator determinante para sua deterioração.
É aqui que entra a manutenção preventiva, que é feita justamente com o objetivo de prevenir problemas e falhas. Se a ideia é prevenir, ela não deve ser feita quando surgem problemas, mas seguindo um calendário feito para cada equipamento. Para criar este calendário, é preciso levar em conta o tipo de equipamento e que exigência se faz dele no dia-a-dia. Alguns podem ser avaliados mensalmente, enquanto ambientes mais críticos ou sistemas que não possam ter o funcionamento interrompido podem exigir manutenções ainda mais frequentes.
Durante estas manutenções, o profissional responsável vai checar se tudo está funcionando adequadamente. Se algum problema é identificado, ou mesmo um indício de problema, ele deve realizar a correção ou a troca do aparelho, evitando que o sistema fique fora do ar e deixe brechas na segurança da empresa.
Outras razões para fazer a manutenção preventiva, incluem:
- Assegurar que os equipamentos cumpram sua função da melhor maneira possível;
- Ajuda a reduzir gastos;
- Assegurar que o nível de segurança seja mantido e evitar acidentes
