Segundo dados do IBGE de 2018, as mulheres ocupam 45,3% dos postos de trabalho. O começo dessa conquista foi em 1940, marco da industrialização no Brasil. Esse processo gerou escassez de mão de obra em algumas funções. Por isso, elas foram requisitadas para ocupá-las.
Uma maior representatividade feminina também é observada na segurança patrimonial, promovendo um quebra de paradigmas e preconceitos que envolvem o setor. As mulheres estão revolucionando o mercado de trabalho, assumindo posições que antes não eram características delas. Graças às empresas que buscam equidade de gênero e a inserção de minorias em suas atividades, esse cenário está mudando.
Alguns anos atrás, as empresas de segurança contavam com apenas homens grandes e sisudos. Hoje, os atributos físicos deram lugar a um elemento analítico, com alto poder de observação e memorização. As mulheres têm características que podem gerar bons resultados. Por exemplo, a sensibilidade para perceber detalhes, administrar contextos de forma diferenciada, bem como no dinamismo no trabalho.
As empresas devem contratar pessoas por suas competências e não apenas por fator de gênero. Ainda que temas como equidade de gêneros, inclusão, diversidade, estejam sendo trabalhados pelas empresas, ainda têm um longo caminho a percorrer.
Uma das preocupações das mulheres está ligada ao respeito por parte dos colegas de profissão. O respeito deve ser visto como uma conquista alcançada através do resultado de ações e comportamentos . Quando as pessoas respeitam a si mesmos, impõem limites que não devem ser ultrapassados.
A Pro Security apoia a inclusão de mulheres no ramo de segurança patrimonial e tem orgulho de contar com pessoas que se respeitam, independente do gênero.
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