Hoje, no Brasil, existe um problema frequente e que muitas vezes é deixado em segundo plano, que é a possibilidade de surgirem focos de incêndio em edifícios. Embora existam leis específicas sobre essa questão, nem todo mundo dá a devida atenção à necessidade de um detector de incêndio combinado com uma equipe capacitada para agir em casos de emergência.
A falta de cautela pode gerar grandes danos às construções e, principalmente, à vida das pessoas que trabalham, moram ou transitam por esses lugares.
O que é um sistema de incêndio?
O principal objetivo de um sistema de incêndio é preservar o patrimônio e as vidas que estão naquele ambiente. Esses sistemas são formados por um conjunto de diferentes elementos, e podemos destacar como principais:
Central de alarme: aparelho que envia e recebe os sinais de alerta de todos os equipamentos;
Detectores de calor e de fumaça: aparelhos equipados com sensores que acionam o alarme quando há mudanças no ambiente, seja pelo aumento do calor, seja pela existência de fumaça;
Acionador: alarme manual que deve ser instalado em pontos estratégicos nos prédios comerciais. Ao ser acionado, esse dispositivo envia para a central a localização exata da ocorrência;
Sirene: aparelho que emite os sinais visuais e sonoros em caso de detecção de incêndio;
Sprinkler: dispositivo que dispersa água no ambiente onde está ocorrendo o incêndio.
Regionalmente, existem leis que amparam e orientam os cuidados para combate e prevenção de incêndios em edifícios. Entretanto, os prédios geralmente contam com alguns itens obrigatórios, tais como: mangueira, porta corta-fogo, extintores, sistema de iluminação de incêndio, hidrantes, sinalização de saída de emergência entre outros itens.
Como funciona o sistema de incêndio?
A parte tecnológica dos sistemas de incêndio normalmente é composta por duas partes que agem de forma integrada e comandadas por uma central: os detectores de fumaça e de calor automáticos e os acionadores manuais.
Ambos são igualmente importantes, porque enquanto o primeiro consegue entrar em ação por conta própria, o segundo pode ser acionado por qualquer pessoa quando há uma identificação visual de algum foco de incêndio.
Como a tecnologia aliada a profissionais capacitados aumenta as estratégias de segurança?
Existem dois modelos de instalação: o convencional e o endereçável. Cada modelo tem suas vantagens e desvantagens.
Os dois têm por base a mesma relação de periféricos que ajudam o grande sistema a monitorar um ambiente. As centrais controlam as respostas dos dispositivos aos indícios de incêndio, e para que tudo funcione de forma encadeada o mais eficientemente possível, a central depende de um conjunto de dispositivos que são colocados em todo o ambiente a ser monitorado; e o profissional precisa estar sempre atento e apto a agir.
Por isso a importância de pessoas capacitadas para manusear os itens obrigatórios que são utilizados em caso de incêndio, que tenham diretrizes e procedimentos claros e garanta que todos fiquem seguros apresentando por exemplo rotas de fuga e sigam o planejamento contra incêndio sempre.
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