Além de liberar a entrada do colaborador no seu local de trabalho o crachá e a biometria também acumulam funções como ponto eletrônico e identificação, mas algumas características são determinantes para identificar qual a melhor opção para cada empresa.
Os crachás são comuns nas portarias das empresas que atuam em edifícios comerciais compartilhados e também em grandes empresas, nesse caso, principalmente, para facilitar a identificação dos profissionais quando transitam por outros departamentos, porém a garantia de segurança desejada através dos crachás só é realmente válida mediante os serviços de uma equipe de vigilantes atenta à conferência da foto com a pessoa.
Embora o uso de crachá amplie a segurança do empreendimento em contraponto ao fluxo livre, Manoel W Fonseca, diretor de operações do Grupo Pro Security, destaca que “crachás são facilmente compartilhados, roubados e falsificados, sendo assim, a equipe de vigilância precisa estar atenta à comprovação da propriedade para manter o nível de segurança desejado.”
“É comum funcionários serem demitidos e se esquecer de entregar o crachá, bem como ainda mais comum o esquecimento por visitantes, nesses casos um sistema de controle de acesso eficiente deve apontar as irregularidades visando a manutenção da segurança”, alerta Manoel.
Por outro lado o sistema de biometria já amplia consideravelmente o nível de segurança, uma vez que é bem mais difícil fraudá-lo. A combinação dos traços biométricos é exclusiva e dá ao usuário cadastrado a liberdade de acesso liberado, é como se ele tivesse a chave da porta, tecnologia que, inclusive, já é assim usada em modernos edifícios residenciais.
O programa de controle de acesso que permita o arquivamento de mais de quatro mil combinações é fundamental para que os benefícios gerados pelo leitor biométrico sejam validados com agilidade.
É comum o uso de empresa que usam a combinação das duas tecnologias – crachás para liberação de entrada e identificação e leitura biométrica para controle de ponto.
O custo dos leitores biométricos e os sistemas já foram impeditivos para algumas empresas, mas com a popularização essa tecnologia se torna cada dia mais comum e vem ganhando espaço também no mercado residencial.